O parto
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Entre a 38.ª e a 40.ª semana (cerca de 280 dias) dá-se o termo da gravidez. A partir desta altura, o seu filho está apto para nascer. Em algumas circunstâncias o parto poderá ocorrer de forma prematura, antes de estar completa a 37.ª semana de gestação (bebés com menos de 2,5 quilos ao nascer).
Estes recém-nascidos, por serem incapazes de manter a temperatura corporal, necessitam de permanecer numa incubadora. Sintomas comuns nas últimas semanas da gestação incluem o ventre descaído, uma sensação de peso no baixo ventre e o endurecimento deste. O trabalho de parto varia de mulher para mulher.
Os sintomas, dependendo das grávidas, poderão ser muito claros, ou mais difíceis de detetar, acontecendo já numa fase mais avançada do trabalho de parto. De qualquer forma, existem sintomas comuns a todas as mulheres.
Podem apresentar-se quatro sinais distintos que antecedem o início de um parto: dor persiste na parte baixa das costas. Expulsão do rolhão mucoso (saída do muco, sanguinolento, que tapava o colo do útero). Não há questões para alarme, é apenas um aviso que a gestação está a terminar.
Rutura da bolsa de águas (saída de um líquido tépido e de cor clara, em quantidade abundante, que a gestante não consegue reter). É indispensável que se dirija ao Hospital, pois, apesar de o parto ainda não ter começado, há necessidade de ver se o bebé se encontra bem.
Contrações uterinas regulares (Inicialmente com um ritmo muito espaçado, a cada 20 minutos, ou a cada 30 minutos. Este ritmo vão aumentando progressivamente.) A dor persistente na parte baixa das costas, a expulsão do rolhão mucoso, bem como a rutura da bolsa de águas, nem sempre acontecem num primeiro momento do parto, podendo ocorrer apenas numa fase já adiantada.
Quanto às contrações uterinas, estas acontecem sempre, e vão alterando o seu ritmo e intensidade. Quando estas contrações apresentam-se a cada 5 minutos, podemos dizer que o parto se iniciou.