- BEM-VINDO AO D’BARRIGA -
DBarrigaDBarriga
  • D’Barriga
    • Quem Somos
    • Equipa
    • Parceiros
    • Testemunhos
  • Cursos
    • Cursos e Workshops
    • Aulas avulso
  • Serviços
    • Consultas
    • Apoios
    • Ebooks
  • Segurança Rodoviária Infantil
  • Blog
  • Loja Online
    • Amamentação e alimentação
    • Banho e Higiene
    • Bio
    • Brinquedos
    • Grávida e Maternidade
    • Quarto do bebé
    • Roupa e Acessórios
    • Transporte
0
Search
0
Search
  • D’Barriga
    • Quem Somos
    • Equipa
    • Parceiros
    • Testemunhos
  • Cursos
    • Cursos e Workshops
    • Aulas avulso
  • Serviços
    • Consultas
    • Apoios
    • Ebooks
  • Segurança Rodoviária Infantil
  • Blog
  • Loja Online
    • Amamentação e alimentação
    • Banho e Higiene
    • Bio
    • Brinquedos
    • Grávida e Maternidade
    • Quarto do bebé
    • Roupa e Acessórios
    • Transporte

João e Maria

D'Barriga2021-08-18T15:12:32+00:00

História para crianças - João e Maria

n

 

n

 

n

João e Maria – Histórinhas D’ Embalar #28

n

 

n

Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria.

n

 

n

A vida sempre fora difícil na casa do lenhador, mas naquela época as coisas haviam piorado ainda mais: não havia comida para todos.

n

 

n

Minha mulher, o que será de nós? Acabaremos todos por morrer de necessidade. E as crianças serão as primeiras.

n

 

n

– Há uma solução… – disse a madrasta, que era muito malvada. Amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos.

n

 

n

O lenhador não queria nem ouvir falar de um plano tão cruel, mas a mulher, esperta e insistente, conseguiu convencê-lo.

n

 

n

No aposento ao lado, as duas crianças tinham escutado tudo, e Maria desatou a chorar.

n

 

n

– Não chore, tranqüilizou-a o irmão. Tenho uma idéia.

n

 

n

Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama.

n

 

n

No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças.

n

 

n

As crianças foram com o pai e a madrasta cortar lenha na floresta e lá foram abandonadas.

n

 

n

João havia marcado o caminho com as pedrinhas e, ao anoitecer, conseguiram voltar para casa.

n

 

n

O pai ficou contente, mas a madrasta, não. Mandou-os dormir e trancou a porta do quarto. Como era malvada, ela planejou levá-los ainda mais longe no dia seguinte.

n

 

n

João ouviu a madrasta novamente convencendo o pai a abandoná-los, mas desta vez não conseguiu sair do quarto para apanhar as pedrinhas, pois sua madrasta havia trancado a porta. Maria desesperada só chorava. João pediu-lhe para ficar calma e ter fé em Deus.

n

 

n

Antes de saírem para o passeio, receberam para comer um pedaço de pão velho. João, em vez de comer o pão, guardou-o.

n

 

n

Ao caminhar para a floresta, João jogava as migalhas de pão no chão, para marcar o caminho da volta.

n

 

n

Chegando a uma clareira, a madrasta ordenou que esperassem até que ela colhesse algumas frutas, por ali. Mas eles esperaram em vão. Ela os tinha abandonado mesmo!

n

 

n

– Não chore Maria, disse João. Agora, só temos é que seguir a trilha que eu fiz até aqui e ela está toda marcada com as migalhas do pão.

n

 

n

Só que os passarinhos tinham comido todas as migalhas de pão deixadas no caminho.

n

 

n

As crianças andaram muito até que chegaram a uma casinha toda feita com chocolate, biscoitos e doces. Famintos, correram e começaram a comer.

n

 

n

De repente, apareceu uma velhinha, dizendo: – Entrem, entrem, entrem, que lá dentro tem muito mais para vocês.

n

 

n

Mas a velhinha era uma bruxa que os deixou comer bastante até cair no sono em confortáveis caminhas.

n

 

n

Quando as crianças acordaram, achavam que estavam no céu, parecia tudo perfeito.

n

 

n

Porém a velhinha era uma bruxa malvada que e aprisionou João numa jaula para que ele engordasse. Ela queria devorá-lo bem gordo. E fez da pobre e indefesa Maria, sua escrava.

n

 

n

Todos os dias João tinha que mostrar o dedo para que ela sentisse se ele estava engordando. O menino, muito esperto, percebendo que a bruxa enxergava pouco, mostrava-lhe um ossinho de galinha. E ela ficava furiosa, reclamava com Maria:

n

 

n

– Esse menino, não há meio de engordar.

n

 

n

– Dê mais comida para ele!

n

 

n

Passaram-se alguns dias até que numa manhã assim que a bruxa acordou, cansada de tanto esperar, foi logo gritando:

n

 

n

– Hoje eu vou fazer uma festança. Maria ponha um caldeirão bem grande, com água até a boca para ferver e dê bastante comida paro seu o irmão, pois é hoje que eu vou comê-lo ensopado.

n

 

n

Assustada, Maria começou a chorar.

n

– Acenderei o forno também, pois farei um pão para acompanhar o ensopado, a bruxa falou.

n

 

n

Ela empurrou Maria para perto do forno e disse:

n

 

n

Entre e veja se o forno está bem quente para que eu possa colocar o pão.

n

 

n

A bruxa pretendia fechar o forno quando Maria estivesse lá dentro, para assá-la e comê-la também, mas Maria percebeu a intenção da bruxa e disse:

n

 

n

– Ih! Como posso entrar no forno, não sei como fazer?

n

 

n

– Menina boba! – disse a bruxa. Há espaço suficiente, até eu poderia passar por ela.

n

 

n

A bruxa se aproximou e colocou a cabeça dentro do forno. Maria, então, deu-lhe um empurrão e ela caiu lá dentro. A menina, então, rapidamente trancou a porta do forno deixando que a bruxa morresse queimada.

n

 

n

Maria foi direto libertar seu irmão.

n

 

n

Estavam muito felizes e tiveram a idéia de pegarem o tesouro que a bruxa guardava e ainda algumas guloseimas .

n

 

n

Encheram seus bolsos com tudo que conseguiram e partiram rumo a floresta.

n

 

n

Depois de muito andarem atravessaram um grande lago com a ajuda de um cisne.

n

 

n

Andaram mais um pouco e começaram a reconhecer o caminho e viram ao longe a pequena cabana do pai.

n

 

n

Ao chegarem na cabana encontraram o pai triste e arrependido. A madrasta havia morrido de fome e o pai estava desesperado com o que fez com os filhos.

n

 

n

Quando os viu, o pai ficou muito feliz e foi correndo abraçá-los. Joãozinho e Maria mostraram-lhe toda a fortuna que traziam nos seus bolsos, agora não haveria mais preocupação com dinheiro e comida e assim foram felizes para sempre.

n

 

n

Irmãos Grimm

Share this post

Facebook Twitter LinkedIn Email WhatsApp

RECEBA TODAS AS NOSSAS NOVIDADES

Ao subscrever concordo com os termos e condições

CONTACTOS
 
LOJA PORTO
Rua de Cervantes 585 ● 4050-188 Porto
T: +351 220 120 945 (Chamada para a rede fixa nacional)
T: +351 938 359 665 (Chamada para a rede móvel nacional "NOS")
E-mail: porto@dbarriga.pt
 
LOJA LISBOA
(Parque das Nações - Norte)
Via do Oriente Lt. 5.03.01.A ● 1990-514 Lisboa
T: +351 211 533 503 (Chamada para a rede fixa nacional)
T: +351 937 080 003 (Chamada para a rede móvel nacional "NOS")
E-mail: lisboa@dbarriga.pt
 
LOJA VISEU
Av. Dom Afonso Henriques Lt.179, R/C Post, Lj.5 ● 3500-606 Viseu
T: +351 232 119 661 (Chamada para a rede fixa nacional)
T: +351 939 603 881 (Chamada para a rede móvel nacional "NOS")
E-mail: viseu@dbarriga.pt
 
2ª a 6ªfeira - 10h às 19h ● Sábado - 10h às 15h

TROCAS & DEVOLUÇÕES

PAGAMENTOS

ENVIOS

LIVRO DE RECLAMAÇÕES

CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE COOKIES

PERGUNTAS FREQUENTES
DBarriga D'Barriga Unipessoal Lda. ● NIF 507879406
X
X