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Devemos dar beijos a recém-nascidos?

D'Barriga2022-01-04T19:43:19+00:00

É impossível não gostar de dar beijos a bebés recém-nascidos!

Bochechas, sorriso, baba, olhar, cheirinho…..tudo nos atrai e compele a beijar bebés – sejam eles nossos (e aí somos nós quem decide!) ou sejam aquele bebé bem próximo – por laços de sangue ou de amizade – que fomos visitar.

Talvez nunca como hoje a reflexão sobre este ato tenha feito tanto sentido.

Hoje o beijo tem por si só sabor a liberdade, carregado de emoção como nunca antes, inevitavelmente sem máscara, beijar soa a privilégio – mas com um recém-nascido pode não o ser, atendendo aos inúmeros riscos que acarreta.

Beijar um recém-nascido pode potenciar um conjunto de patologias que, atendendo à imaturidade imunitária do bebé pode traduzir-se em doenças, com maior ou menor gravidade, que importa conhecer.

As situações mais comuns cuja causa se atribui aos beijos dados aos bebés são:

GRIPE – mesmo estando assintomático, um adulto pode contaminar o bebé com este vírus – cujas manifestações são, bem sabemos, as mais diversas; 

DERMATITE DE CONTACTO – decorrente de bactérias que se encontram de forma inofensiva na boca dos adultos, mas que ao serem transmitidas ao bebé pelo beijo podem provocar essa reação; 

HERPES – esta é talvez a mais preocupante das contaminações, atendendo a que não tem cura e que, quando afeta o recém-nascido pode levar, no extremo, à morte. Além disso, apesar de existir tratamento que ameniza a severidade e a frequência dos sintomas, a doença pode durar para toda a vida – sendo naturalmente incómoda. 

Como podemos então, enquanto pais, proteger os nossos bebés? 

Mesmo os pais devem tomar precauções quanto à higiene pessoal, tanto com os cuidados básicos de lavagem frequente de mãos, como com a higiene oral – dado ser a boca de qualquer adulto um habita de inúmeras bactérias e microrganismos que apesar de não nos causarem doença poderão com relativa facilidade fazê-lo num recém-nascido. Outro aspeto por vezes menos pensado é o da importância de mantermos as vacinas em dia, questão aliás de saúde pública e não apenas por cuidado para com o nosso bebé. 

Cabe-nos também manter uma boa higiene dos espaços onde o bebé permanece e circula, bem como dos utensílios a ele destinados – podemos por exemplo reservar um dos armários da cozinha apenas para os artigos do bebé que assim se mantém mais “resguardados”.

Não querendo deixar um rol de restrições, quero deixar-vos a nota de que o bebé é vosso, cuidar dele é um dever parental, pelo que não se devem sentir constrangidos em alertar quem vos visite para aquilo que possivelmente possam nem ter pensado – quem não está habitualmente com bebés pode nem ter refletido nos procedimentos básicos para salvaguarda da saúde do bebé….muitas vezes na azáfama do quotidiano, nem paramos para pensar que o bebé não é um adulto em miniatura – de facto, os bebés humanos nascem ainda em desenvolvimento a diversos níveis, diria quase que nascemos prematuramente.

Assim, incentivem as visitas a lavar as mãos, a bochechar a boca – particularmente relevante em adultos fumadores – e qualquer outro procedimento que seja para vós pais importante e apaziguador.

Vivemos um período particularmente aberto a que estes procedimentos se implementem de forma duradoura no tempo – aproveitemo-los naquilo que possa ser benéfico de dar continuidade.

É particularmente fácil nestes tempos “atrasar” determinados contactos, pois como diz Kléber Luz – infectologista e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)- “Recém-nascido não é pra ser visitado, é pra ser cuidado. Uma mãe, uma tia, uma avó, encerra aí.” Haverá todo um tempo para beijos, quando estes não forem um risco para um, por “capricho” de outros.

Outra dica que vos deixo é que sugiram os beijos – quando já os considerem seguros – em zonas de menor risco, como a cabeça, por exemplo. É sempre de evitar beijos nas mãos dos bebés – pois estas estão constantemente a ser levadas à boca pelos recém-nascidos.

Um beijo é um ato de intimidade, um beijo carrega emoção, um beijo fala, comunica, toca, sente e é sentido….celebremo-lo! Sempre, em segurança!

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